Cross-Cultural Adaptation and Validation of the Brazilian Portuguese Version of an Observational Measure for Parent–Child Responsive Caregiving
Abstract
:1. Introduction
2. Materials and Methods
2.1. Participants
2.2. The Responsive Interactions for Learning Measure, Version for Parents
2.3. Phase 1: Cross-Cultural Adaptation of the RIFL-P
2.4. Phase 2: Testing the New Measure
2.4.1. Measures
The RIFL-P (Brazilian Portuguese Version)
Parenting Interactions with Children: Checklist of Observations Linked to Outcomes, PICCOLO (Brazilian Portuguese Version)
INTERGROWTH-21st Neurodevelopment Assessment
Five Stimulation Markers
2.4.2. Procedures
2.4.3. Data Coding Procedures
2.5. Data Analysis
3. Results
3.1. Phase 1: Cross-Cultural Adaptation of the RIFL-P
3.2. Phase 2: Testing the New Measure
3.2.1. Coder Training
3.2.2. Full Psychometrics
Reliability
Factorial Structure
Convergent and Discriminant Validity
4. Discussion
Limitations and Future Directions
5. Conclusions
Author Contributions
Funding
Institutional Review Board Statement
Informed Consent Statement
Data Availability Statement
Acknowledgments
Conflicts of Interest
Appendix A. RIFL-P Coding Sheet (Brazilian Portuguese Version)
- Responda às perguntas abaixo com base na interação deste cuidador especificamente com esta criança.
- Pontue rapidamente, de acordo com suas reações iniciais e impressões gerais; não se detenha demais em nenhum item.
- Use todas as informações disponíveis, incluindo as não verbais, para formar sua reação e impressões.
- Tente usar toda escala de 5 pontos, não deixe itens em branco (dê a cada item seu melhor palpite/avaliação).
- Observe somente por 5 min. Se ultrapassar 5 min, interrompa.
Dê sua impressão de como este cuidador interage com a criança no dia-a-dia, com base no que você observou: | (Nada verdadeiro/Discordo totalmente) | (Algumas vezes verdadeiro/Concordo parcialmente) | (Muito verdadeiro/ Concordo totalmente) | ||
Clareza na Comunicação | |||||
1. Este cuidador dá instruções verbais claras e específicas. | 1 | 2 | 3 | 4 | 5 |
2. Este cuidador dá instruções não verbais positivas. | 1 | 2 | 3 | 4 | 5 |
3. Este cuidador lembra a criança dos objetivos/regras da tarefa. | 1 | 2 | 3 | 4 | 5 |
4. Este cuidador procura completar a tarefa de maneira sensível às necessidades e aos desejos da criança. | 1 | 2 | 3 | 4 | 5 |
5. Este cuidador procura seguir as regras de maneira sensível às necessidades e aos desejos da criança. | 1 | 2 | 3 | 4 | 5 |
6. Este cuidador pede ajuda de maneira clara. | 1 | 2 | 3 | 4 | 5 |
Leitura do Pensamento | |||||
7. Este cuidador responde sensivelmente aos pedidos de ajuda da criança, mesmo os sutis e/ou não verbais. | 1 | 2 | 3 | 4 | 5 |
8. Este cuidador consegue reformular instruções que a criança não entende. | 1 | 2 | 3 | 4 | 5 |
9. Este cuidador é sensível ao que a criança sabe e/ou compreende. | 1 | 2 | 3 | 4 | 5 |
Desenvolvimento da Mutualidade | |||||
10. Este cuidador oferece feedback positivo para reforçar o comportamento da criança. | 1 | 2 | 3 | 4 | 5 |
11. Este cuidador incentiva a alternância na interação com a criança. | 1 | 2 | 3 | 4 | 5 |
Appendix B. RIFL-P Manual (Brazilian Portuguese Version)
- Responda às perguntas abaixo com base na interação do cuidador especificamente com esta criança.
- Pontue rapidamente, de acordo com suas reações iniciais e impressões gerais; não se detenha demais em nenhum item.
- Use todas as informações disponíveis, incluindo as não verbais, para formar sua reação e impressões.
- Tente usar toda a escala de 5 pontos, não deixe itens em branco (dê a cada item seu melhor palpite/avaliação).
Escala Likert de 5 pontos | 1 = Nada verdadeiro/Discordo totalmente |
2 | |
3 = Pouco verdadeiro/Concordo | |
4 | |
5 = Muito verdadeiro/Concordo totalmente |
CLAREZA NA COMUNICAÇÃO |
1. Este cuidador dá instruções verbais claras e específicas. |
Este item se refere a comandos verbais com informações especificas e não genéricas. O cuidador dá informações suficientes para que a criança complete a tarefa, sem ser vago ou ambíguo. |
Exemplos: “Coloque o bloco azul grande ao lado do bloco amarelo pequeno”; “Conte quatro círculos e depois coloque aqui”; “É o bloco verde claro”; “Vamos separar os blocos, você pega os azuis claros e eu pego os azuis escuros”; ao invés de “Coloque esse lá”; “Me dê aquele”; “Separe os blocos.” |
2. Este cuidador dá instruções não verbais positivas. |
Este item se refere ao uso de ações físicas para comunicar o que a criança deve fazer a seguir, incluindo também a modelagem. As ações são consideradas “positivas” na medida em que promovem a realização da tarefa de forma colaborativa, não agressiva e não hostil. |
Exemplos: “Guiar a mão da criança, apontar para o lugar correto, apontar para a figura, apontar para um objeto e sugerir que a criança o pegue, servir de modelo, modelar (“Olha o que a mamãe vai fazer” ou “Olha só [e mostra como a criança deve fazer]”). |
3. Este cuidador lembra a criança dos objetivos/regras da tarefa. |
O cuidador cria um contexto para a atividade, comunicando à criança a ideia geral da tarefa, os objetivos e os passos a seguir. |
Exemplos: “Lembra que nós estamos tentando copiar essa figura”; “A gente quer construir uma casa”; “Nós queremos colocar todos os blocos azuis para baixo”; “Agora vamos montar o braço”; “Não esqueça que só temos 5 min”. |
4. Este cuidador procura completar a tarefa de maneira sensível às necessidades e aos desejos da criança. |
Este item descreve a clareza com que o cuidador comunica à criança que há uma tarefa a ser feita na qual ele está engajado, estimulando assim a participação da criança. O cuidador demonstra envolvimento na atividade e esforço em completá-la. Se a criança parece não estar muito interessada na tarefa ou demonstra dificuldade, o cuidador procura contemplar com sensibilidade tanto os desejos/necessidades da criança quanto o objetivo da tarefa. Não é necessário que a atividade seja realizada corretamente, mas o cuidador deve tentar seguir a estrutura da tarefa. Um cuidador que desconsidera as necessidades da criança para completar a tarefa terá pontuação mais baixa nesse item, assim como um cuidador que não tenta modelar a estrutura e os objetivos da atividade. Um cuidador que leva em conta as necessidades da criança e também as exigências da tarefa deverá ter pontuação mais alta. |
Exemplos: Seguir o ritmo da criança, fornecer uma orientação completa e abrangente, demonstrar paciência quando a criança está tentando realizar a tarefa, reformular as instruções quando a criança não entende. |
5. Este cuidador procura seguir as regras de maneira sensível às necessidades e aos desejos da criança. |
O cuidador segue as instruções do entrevistador, incluindo quaisquer regras mencionadas (p. ex., tocar nas cores certas), levando em consideração as necessidades da criança. Se a criança não compreende, então o cuidador explica as regras. Se a criança não demonstra interesse em seguir as regras, o cuidador procura de maneira sensível fazer com que a criança siga as regras. Um cuidador que desconsidera as necessidades da criança para seguir rigidamente as regras terá pontuação mais baixa nesse item. Um cuidador que leva em conta as necessidades da criança e também as regras da tarefa deverá ter pontuação mais alta. |
Exemplos: O cuidador segue as regras da tarefa, lembra a criança sobre as regras, o cuidador é flexível quando a criança insiste em não seguir as regras e tenta fornecer oportunidades de aprendizagem. |
6. Este cuidador pede ajuda de maneira clara. |
O cuidador se comunica de uma forma que a criança consegue compreender. Este item não se refere especificamente a instruções verbais ou não verbais, mas à clareza geral da comunicação. |
LEITURA DO PENSAMENTO |
7. Este cuidador responde sensivelmente aos pedidos de ajuda da criança, mesmo os sutis e/ou não verbais. |
Quando a criança demonstra precisar de ajuda (de modo verbal ou não verbal), o cuidador percebe e responde adequadamente. O cuidador não ignora sinais sutis ou óbvios de que a criança precisa de ajuda. Esse item não inclui respostas em tom irritado, frustrado ou hostil. |
Exemplos: [A criança não consegue achar o bloco] “Esse está difícil de encontrar, não é?”; [A criança não consegue achar o bloco] “Olha o bloco ali!”; [puxa para perto o bloco que a criança está procurando]. |
8. Este cuidador consegue reformular instruções que a criança não entende. |
Quando a criança tem dificuldade em entender as instruções ou a tarefa, o cuidador percebe e ajusta a linguagem para que ela compreenda melhor. |
Exemplos: O cuidador percebe que a criança não está conseguindo achar o bloco amarelo pequeno, e diz “Procure o que tem só 4 círculos”; [ao construir o robô] a criança não responde quando o cuidador diz “Vamos começar de baixo” e o cuidador reformula dizendo “De que cor são os pês do robô?” |
9. Este cuidador é sensível ao que a criança sabe e/ou compreende. |
O cuidador é capaz de avaliar o nível de compreensão da criança e que tipo de ajuda ela precisa em cada tarefa, identificando a zona de desenvolvimento proximal (isto é, o nível em que as instruções são mais proveitosas para a criança - nem muito fáceis, nem muito difíceis). |
Exemplos: Divide a tarefa em partes menores, usa linguagem adequada para o nível de desenvolvimento da criança, dá instruções básicas e apropriadas, percebe quando a criança não compreende algo, incentiva a independência da criança quando apropriado. |
DESENVOLVIMENTO DA MUTUALIDADE |
10. Este cuidador oferece feedback positivo para reforçar o comportamento da criança. |
O cuidador responde às ações da criança com afirmações, vocalizações e/ou comportamentos positivos. |
Exemplos: “Muito bem!”, “É assim mesmo!”, “Beleza!”, “Isso mesmo!”, “Isso!”, “Êee!”, “Parabéns!”, “Que bonito!”; “Que legal!”; [bate palmas; balança a cabeça seguindo as ações da criança]. |
11. Este cuidador incentiva a alternância na interação com a criança. |
Este item é codificado quando o cuidador incentiva a reciprocidade e a alternância na interação, verbalmente ou não, e de modo explícito (p. ex., “Agora é a sua vez”) ou sutil (p. ex., “O que a gente vai fazer agora?”). |
Exemplos: “O próximo é você quem faz”; “Agora é a sua/minha vez”; [apontar para a criança para indicar que é a vez dela]; “Onde será que esse bloco vai... [estimulando a criança a dar sua opinião]”. Outros exemplos incluem: “Agora a mãe coloca… agora a Maria coloca”; “A mãe vai botar primeiro e depois tu tens que fazer igual”; [A criança colocou a peça na parte de cima do pino e a mãe diz] “A mãe empurra pra ti”; “Agora bota tu”. Em interações altamente recíprocas, isto pode ser sutil (p. ex., o cuidador se inclina levemente para trás e/ou olha para a criança quando termina a sua vez). |
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Item (English) | Item (Portuguese) | Brazilian Sample (n = 153) | |
---|---|---|---|
M | SD | ||
1. This parent gives clear and specific verbal directions. | 1. Este cuidador dá instruções verbais claras e específicas. | 3.27 | 1.5 |
2. This parent gives positive nonverbal directions. | 2. Este cuidador dá instruções não verbais positivas. | 2.87 | 0.85 |
3. This parent reminds the child about goals/rules of the task. | 3. Este cuidador lembra a criança dos objetivos/regras da tarefa. | 2.65 | 0.84 |
4. This parent will try to complete the task in a way that is sensitive to the child’s needs and desires. | 4. Este cuidador procura completar a tarefa de maneira sensível às necessidades e aos desejos da criança. | 2.71 | 0.88 |
5. This parent will try to follow the rules in a way that is sensitive to the child’s needs and desires. | 5. Este cuidador procura seguir as regras de maneira sensível às necessidades e aos desejos da criança. | 2.35 | 1.01 |
6. This parent is clear in his/her requests for help. | 6. Este cuidador pede ajuda de maneira clara. | 2.75 | 0.91 |
7. This parent is sensitively responsive to the child’s requests for help, even those that are subtle/nonverbal. | 7. Este cuidador responde sensivelmente aos pedidos de ajuda da criança, mesmo os sutis e/ou não verbais. | 2.44 | 0.9 |
8. This parent is good at rephrasing what the child does not understand. | 8. Este cuidador consegue reformular instruções que a criança não entende. | 1.98 | 1.06 |
9. This parent is sensitive to what the child knows and/or understands. | 9. Este cuidador é sensível ao que a criança sabe e/ou compreende. | 2.43 | 0.86 |
10. This parent gives positive feedback to reinforce the child. | 10. Este cuidador oferece feedback positivo para reforçar o comportamento da criança. | 2.96 | 1.37 |
11. This parent promotes turn taking between himself/herself and the child. | 11. Este cuidador incentiva a alternância na interação com a criança. | 2.41 | 0.88 |
Scale/Item | Standardized Factor Loadings | R2 |
---|---|---|
1. This parent gives clear and specific verbal directions. | 0.61 | 0.37 |
2. This parent gives positive nonverbal directions. | 0.76 | 0.57 |
3. This parent reminds the child about goals/rules of the task. | 0.79 | 0.62 |
4. This parent will try to complete the task in a way that is sensitive to the child’s needs and desires. | 0.89 | 0.80 |
5. This parent will try to follow the rules in a way that is sensitive to the child’s needs and desires. | 0.90 | 0.81 |
6. This parent is clear in his/her requests for help. | 0.89 | 0.79 |
7. This parent is sensitively responsive to the child’s requests for help, even those that are subtle/nonverbal. | 0.87 | 0.75 |
8. This parent is good at rephrasing what the child does not understand. | 0.83 | 0.68 |
9. This parent is sensitive to what the child knows and/or understands. | 0.85 | 0.73 |
10. This parent gives positive feedback to reinforce the child. | 0.65 | 0.42 |
11. This parent promotes turn taking between himself/herself and the child. | 0.69 | 0.48 |
Publisher’s Note: MDPI stays neutral with regard to jurisdictional claims in published maps and institutional affiliations. |
© 2021 by the authors. Licensee MDPI, Basel, Switzerland. This article is an open access article distributed under the terms and conditions of the Creative Commons Attribution (CC BY) license (http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/).
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Schneider, A.; Rodrigues, M.; Falenchuk, O.; Munhoz, T.N.; Barros, A.J.D.; Murray, J.; Domingues, M.R.; Jenkins, J.M. Cross-Cultural Adaptation and Validation of the Brazilian Portuguese Version of an Observational Measure for Parent–Child Responsive Caregiving. Int. J. Environ. Res. Public Health 2021, 18, 1246. https://doi.org/10.3390/ijerph18031246
Schneider A, Rodrigues M, Falenchuk O, Munhoz TN, Barros AJD, Murray J, Domingues MR, Jenkins JM. Cross-Cultural Adaptation and Validation of the Brazilian Portuguese Version of an Observational Measure for Parent–Child Responsive Caregiving. International Journal of Environmental Research and Public Health. 2021; 18(3):1246. https://doi.org/10.3390/ijerph18031246
Chicago/Turabian StyleSchneider, Alessandra, Michelle Rodrigues, Olesya Falenchuk, Tiago N. Munhoz, Aluisio J. D. Barros, Joseph Murray, Marlos R. Domingues, and Jennifer M. Jenkins. 2021. "Cross-Cultural Adaptation and Validation of the Brazilian Portuguese Version of an Observational Measure for Parent–Child Responsive Caregiving" International Journal of Environmental Research and Public Health 18, no. 3: 1246. https://doi.org/10.3390/ijerph18031246
APA StyleSchneider, A., Rodrigues, M., Falenchuk, O., Munhoz, T. N., Barros, A. J. D., Murray, J., Domingues, M. R., & Jenkins, J. M. (2021). Cross-Cultural Adaptation and Validation of the Brazilian Portuguese Version of an Observational Measure for Parent–Child Responsive Caregiving. International Journal of Environmental Research and Public Health, 18(3), 1246. https://doi.org/10.3390/ijerph18031246